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video 07 bingo gratis,Aprenda Novas Estratégias de Jogos com Comentários Ao Vivo da Hostess Bonita, Transformando Cada Partida em uma Aula de Táticas Avançadas e Diversão..Em 1995, foi escolhido para ser o presidente do Museu de Arte Nipo-Brasileiro. No mesmo ano teve sua obra exposta em Brasília e na exposição "Exposição dos Pintores Nipo-Brasileiros Contemporâneos", que aconteceu em São Paulo e nas cidade japonesas de Niigata, Tokushima. No ano seguinte também foi apresentada em Gifu e Tóquio. Essa exposição faz parte das comemorações do Centenário da Amizade Brasil-Japão, evento esse que comemorou os cem anos da assinatura do Tratado de Amizade, Comércio e Navegação, que formalizou o início das relações entre o Brasil e o Japão, assinado em novembro de 1895, em Paris. Ainda em 1995 seu trabalho também esteve presente em duas exposições em São Paulo e em uma exposição coletiva no Museu Metropolitano de Arte de Curitiba. Na capital portuguesa, Lisboa, sua obra esteve no Mosteiro dos Jerônimos. Em 1996, o artista organizou uma exposição individual em São Paulo, na Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa, a qual foi uma retrospectiva de seus cinquenta anos de carreira e foi visitada por uma grande público, inclusive com a presença do embaixador do Japão no Brasil, Chihiro Tsukada e do cônsul-geral do Japão em São Paulo, Katsuyuki Tanaka. No mesmo ano foi exposto seu trabalho no Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo. 1997 foi o ano de uma de suas últimas exibições em São Paulo, coletivamente seu trabalho foi escolhido para ser apresentado em Jacareí. No mesmo ano o pintor recebeu do Imperador do Japão a condecoração da Ordem do Tesouro da Felicidade Sagrada.,Em 1968, organizou duas exposições individuais, ambas em São Paulo, e coletivamente participou do Prêmio Leirner de Arte Contemporânea. José Geraldo Vieira, na Folha de S.Paulo do mesmo ano, faz uma comparação das pinturas de Fukushima, com as que ele vinha pintando até uns anos atrás e as estavam sendo produzidas até então, pois antes eram representadas "paisagens ermas" e as mais recentes atuavam como "retábulos místicos", "extraordinariamente poética e religiosa". Entre outros trechos Vieira descreve: "Até recentemente, a pintura de Fukushima procurava sintetizar, como vista em "''vol d’oiseau''", uma dessas paisagens ermas, sem lanternas, sem figuras humanas, sem ídolos. A pura microgeografia do chão e da vertente. Mas agora Fukushima nos põe diante de biombos que atuam em nossa sensibilidade como retábulos místicos. Já não é mais a terra; agora é a atmosfera, é a refração do Sol Nascente tingindo suportes com a magia de tramas estruturais em rede, em massas diáfanas, de espiritualidades esparsas. Uma pintura extraordinariamente poética e religiosa, mas tendo mais de religiosa, mas tendo mais de a sua misteriosa vibração cromática"..
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